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Death Angel: “É muito difícil fazer um setlist para shows ao vivo”
A Revista Freak participou recentemente à convite da Nuclear Blast South America, de uma coletiva de imprensa com uma das lendas do thrash metal da Bay Area, o DEATH ANGEL, onde participou o vocalista Mark Osegueda.
A banda ataca novamente com o lançamento do álbum ao vivo “The Bastard Tracks”, gravado em plena pandemia para público online.
O álbum foi lançado pela parceria Nuclear Blast/Shinigami Records. Gravado ao vivo no The Great American Music Hall em sua cidade natal de São Francisco no dia 22 de Maio de 2021 e transmitido ao vivo logo depois, “The Bastard Tracks” é uma coleção de músicas que a banda raramente toca ao vivo ou são completamente inéditas no formato e agora está disponível digitalmente e em CD duplo.
Perguntado de como foi a escolha das músicas, para entrarem no set, Mark respondeu: “É muito difícil fazer um setlist para shows ao vivo. Entre nós 05, tivemos que escolher 05 músicas e foi muito difícil. Também fizemos um filtro nas redes sociais. E depois disso tudo, a banda acabou escolhendo as músicas e na sequencia, Rob Cavestany, colocou em ordem, o que também é muito difícil, na verdade foi um parto (risos).”
E sobre a experiência de tocar ao vivo, mas sem público, Mark comentou: “Foi muito interessante, reagir com as luzes e com os integrantes da banda. Na verdade o Death Angel, reage muito com o público, gostamos muito da presença deles. Não tendo ninguém foi muito estranho, porque no thrash metal gostamos muito de curtir com o público. Claro que gostamos muito da experiência, de tocar ao vivo, durante a pandemia, mas certamente é algo que não gostaríamos de repetir”.