Resenha: “Empyrean” – Fallujah (2022)
August 28, 2022A banda Fallujah chega na sua melhor fase, com o impressionante novo álbum, “ Empyrean ”, um trabalho matador, sem frescura, o quarteto de Bay Area entregou exatamente isso no álbum número cinco.
Do single “Radiant Ascension” e “Embrace Oblivion” a “Soulbreaker” e “Mindless Omnipotent Master”, “ Empyrean ” é de tirar o fôlego em extensão atmosférica e impressionante em sofisticação. A formação revisada do Fallujah contribuiu enormemente para o aumento de nível da banda. O principal compositor/guitarrista Scott Carstairs e o baterista Andrew Baird recrutaram Kyle Schaefer e Evan Brewer do Archaeologist como seu novo vocalista e baixista, respectivamente.
“Empyrean”, com seus picos revivalistas, atmosferas reforçadas e produção de alta potência, é o maior trabalho da banda até agora, em minha opinião.
“ Empyrean ” é um ótimo trabalho. Como um líder, Carstairs entra em uma liga própria. em faixas como “The Bitter Taste of Clarity”, “Radiant Ascension” e “Eden’s Lament” ilustram que ele aumentou suas habilidades e aumentou o esforço emocional.
O baterista Baird com bom gosto e agressividade mantém o forte, grooving em “Radiant Ascension”, “Embrace Oblivion” e “Mindless Omnipotent Master”. O cronometrista de longa data do Fallujah sempre foi ótimo, mas em “Empyrean”, ele está beirando a perfeição. Com ele se juntou recentemente o baixista Evan Brewer, com seu poderoso instrumento. “Duality of Intent” é apenas um dos destaques de Brewer. O vocalista Kyle Schaefer combina perfeitamente com as letras com tema de ameaça existencial.
Ao longo de “Empyrean”, Fallujah surpreende. Musicalmente, liricamente e com seu bando de convidados, eles adicionam profundidade e importância musical difíceis de descrever. A vocalista Tori Letzler tem um papel angelical em “Radiant Ascension” e “Artifacts”, enquanto Katie Thompson também reaparece para elevar “Embrace Oblivion” e “Into the Eventide”. Chaney Crabb e David Wu, oferecem seus consideráveis talentos em “Mindless Omnipotent Master” e “Duality of Intent”, respectivamente. O célebre artista Peter Mohrbacher, também repete seu papel em “Empyrean”. Verdadeiramente, este é um elenco de estrelas aparecendo em um álbum importante de uma banda que vai além.
Desde o início do processo de composição do álbum, até o final, a banda certificou-se meticulosamente de que todos os aspectos do álbum surpreenderiam os ouvintes e fãs. Capricharam na escolha de cada de riff e nota. Provavelmente nunca houve tanto esforço em um disco do Fallujah como eles fizeram em ‘Empyrean’, e o resultado é um disco verdadeiramente monstruoso. Acredito que seja o melhor trabalho da banda por uma margem significativa. Uma ótima jornada sonora embalando os ouvintes em um plano superior com composições atmosféricas magistrais, antes de nos atingir com riffs esmagadoramente, poderosos e memoráveis.
Músicas
2. Radiant Ascension
3. Embrace Oblivion
4. Into The Eventide
5. Eden’s Lament
6. Soulbreaker
7. Duality of Intent
8. Mindless Omnipotent Master
9. Celestial Resonance
10. Artifacts
Geraldo “Gegê” Andrade blogueiro e vlogueiro a mais de 15 anos. Iniciou sua paixão pelo rock n roll, nos anos 80, quando pela primeira vez, ouviu um álbum da banda KISS. Tem um currículo com mais de 500 shows, de bandas nacionais e internacionais. Um especialista em entrevistas, já tendo entrevistado vários músicos nacionais e internacionais.
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