SPIRITS OF FIRE: Supergrupo lança álbum com Fabio Lione nos vocais

O SPIRITS OF FIRE foi formado em 2017, lançou seu primeiro single no final de 2018 e seu álbum de estreia em fevereiro de 2019. Originalmente formado por Chris Caffery (Savatage, Trans-Siberian Orchestra), Steve DiGiorgio (Testament, Death, etc.) e Mark Zonder (ex-Fates Warning, Warlord) e Tim “Ripper” Owens (ex-Judas Priest, Iced Earth), o álbum autointitulado da banda foi recebido com elogios pelos fãs e a crítica especializada. E três anos depois, o SPIRITS OF FIRE está pronto para retornar com o novo álbum “Embrace The Unknown” que traz o renomado vocalista italiano Fabio Lione assumindo as funções de frontman da banda. A produção desta vez ficou sob a responsabilidade de Aldo Lonobile, cujos recentes trabalhos com Zak Stevens, Geoff Tate e sua própria banda, Secret Sphere, fazem dele a escolha perfeita para a banda.

Mais uma vez, a banda trabalhou em um conjunto de músicas que foram montadas principalmente por Caffery, com Lione e Lonobile adicionando seus toques pessoais. O resultado final mostra uma produção musical arrasadora que mantem esse som na veia de “o clássico Judas Priest encontra o Savatage” que a banda busca desde sua formação. Com a renomada guitarra de Caffery, o poder inegável da seção rítmica de Di Giorgio e Zonder e os vocais de primeiro nível de Lione, “Embrace The Unknown” mostra o SPIRITS OF FIRE levando sua marca sonora cada vez mais longe. Começando com o riff mordaz da faixa que abre o álbum, a banda está funcionando a todo vapor e preparada para apaziguar os deuses do heavy metal.

O SPIRITS OF FIRE foi formado para esbofetear sua cara com o som clássico do Heavy Metal e eles alcançaram o objetivo em todos os níveis com “Embrace The Unknown”.  Dos vocais exorbitantes de Lione, passando pela guitarra pirotécnica de Caffery, aos esmagadores ritmos de Di Giorgio e Zonder, as performances são excelentes do começo ao fim.

“Embrace The Unknown” é uma jornada matadora onde não faltam aqueles memoráveis hinos para alçar o punho e bater muita cabeça e onde nenhuma música é apenas encheção de linguiça.