Após ouvir o single, fiquei com aquela água na boca e numa enorme expectativa esperando o tão aguardado álbum de estreia, que se chamaria “Making Noise, Living Fast”.
Então finalmente consegui matar a minha sede (risos), pois recebi antes do seu lançamento oficial, uma cópia de “Making Noise, Living Fast”, que será lançado mundialmente no dia 10 de Abril de 2020, pela gravadora norte americana Brutal Records.
O álbum foi gravado diretamente na fita, no ForestLab Studios em Petrópolis, Rio de Janeiro, com a banda despejando toda sua energia em cada faixa do disco, contando também com a grande experiência do produtor Lisciel Franco, com Roberto Carvalho como engenheiro de gravação e como engenheiro de masterização o americano Alan Douches, conhecido por masterizar discos icônicos (Motorhead, Sepultura entre outros…).
Vamos as músicas, o álbum abre com “Spit on Hypocrisy”, é rápida, agressiva e esbanja qualidade, com destaque para o vocal de Diego Pascuci.
Na sequencia temos a pesada “Evolution or Destruction”, é pesada e tem o baixo de Guilherme Biondo, destruindo tudo nessa música.
A velha conhecida ”Learned to Play Dirty”, da continuidade ao trabalho do Hellgarden. Uma música que é uma verdadeira “paulada”, impossível não sair batendo cabeça, mostrando um trabalho de altíssimo nível. Lembra muito energia dos anos 80’s e 90’s. O vocal de Diego Pascuci, nos faz lembrar Phil Anselmo, do Pantera, o que já mostra que é vocalista que bebeu na fonte certa. Os riffs pesados ficam por conta da guitarra de Caick Gabriel. A cozinha de Matheus Barreiros (Bateria) e Guilherme Biondo (Baixo) beira a perfeição, que trabalho, que peso, como deve ser uma “cozinha” de uma banda de metal.