No final de 2019, a banda de de Porto Alegre/RS, Cartel da Cevada, anunciou através de suas redes sociais, a saída do baterista Alberto Andrade:
“Nesse clima de vai e vem das andanças da vida e numa vibe totalmente “amor cartélico familiar” aproveito pra contar que mais uma mudança de formação acontecerá. O nosso baterista, Alberto Andrade, fará sua última apresentação junto com a banda na primeira edição do “Cartel da Cevada Apresenta:” que rola em novembro de 2019 em Porto Alegre. O Tino é um monstro na batera e um grande parceiro que dividiu boas e não tão boas conosco e que agora busca seu crescimento profissional e pessoal para além do Cartel. Nós ficaremos sempre tristes quando alguém da família se afasta um pouco mas vamos sempre torcer para continuar vendo nossos irmãos crescendo e sendo felizes.”
Como foi dito na mesma postagem, assim que soubessem quem assumiria a responsa de ocupar a vaga deixada por um dos melhores bateras da cidade, a banda viria contar quem assumiria as baquetas, mas com certeza que tinha que ser alguém talentoso, parceiro e que fizesse parte do Cartel. A escolha a partir destes pré requisitos ficou muito fácil e Eduardo Polidori foi convidado a assumir as baquetas.
“O ano acabava mas o final de 2019 ainda guardava uma baita surpresa pra mim. E não era o lançamento de mais um álbum da Bloody Violence, que foi do caralho poder fazer parte. Gravamos lá em Bento Gonçalves. Clima perfeito, comida boa e gente legal. Teve também o Metal Sul Festival lá em Caxias do Sul, que foi também muito bom ter participado. Mas a grata surpresa no apagar das luzes de 2019 foi ser convidado pelos meus amigos do Cartel da Cevada pra fazer parte dessa história. Conheço os guris há uns 10 anos, eu acho, lá do tempo que a gente tocava na Volts, aquele tributo ao AC/DC que vocês olham os cartazes pela cidade e vão lá curtir no Artbar. Ponto alto do show é quando a Nando mostra a bunda. E como não poderia deixar de ser, o Cartel sempre esteve muito presente nos papos. Eu estava lá no lançamento do primeiro álbum, em lançamento de clipe e também quando eles gravaram o dvd, em 2017. Eu era o cara que apertava o play nos vídeos que rolavam nos telões. Eu também estava no gigantinho vendo esses caras abrirem pra três das maiores bandas do mundo e poder fazer parte disso me deixa muito feliz. Vamos nessa gurizada, contem comigo pra manter o nome da Cartel da Cevada mais vivo do que nunca!”, comentou Eduardo Polidori.
Polidori tem a pegada, o rock n’ roll e o metal fervendo nas veias, tudo o que a banda precisava para manter a chama do assado acesa no braseiro. O Dudu já tocou nas bandas Another Day,Teto & Muro, Draco, Atemiz, Volts, entre outras. Atualmente é também baterista da banda Bloody Violence que já rodou diversas cidades brasileiras e vários países da Europa em turnê.