O álbum começa com “Killing The Children”, o primeiro single do trabalho, como disse o guitarrista Matt Hanchuck: “Nós sentimos que essa música representa melhor do que se pode esperar desta banda, em seus riffs, bateria e um cantor com a capacidade de arrancar seu coração durante os versos e acariciar sua alma durante o refrão … “.
“Broken Peace” tem o vocal de Aaron Randall, com sentimento, com raiva, que nos leva a bandas como Testament e Annihilator.
“Riverview”, essa já se tornou a minha favorita, aquela que é impossível você ficar sem bater cabeça e usar sua guitarra imaginária, uma aula de thrash metal, onde aqui, já temos um dos melhores lançamentos de 2019.
“Looking Back”, tem uma bela introdução e na sequência vem aquele thrash metal que te faz viajar no tempo e te joga lá para os anos 80’s. Com a guitarra de Matt Hanchuck, beirando a perfeição. Aquela música que vai grudar na tua cabeça e nunca mais sair.
“18oz of Chrome” tem a velocidade de um carro de fórmula 1, com destaque para a cozinha, formada por Greg Christian no baixo e Alex Marquez na bateria, lembra muito Testament.
“The Divide” vem na sequência, com a guitarra de Matt Hanchuck, novamente se destacando, onde o peso domina. Temos riffs e melodias cativantes e com a bateria de Alex Marquez, também se destacando.
“Art of Addiction” e “Angels and Demons”, essa com uma introdução de arrepiar, sendo mais uma para não ser esquecida e certamente vai se tornar um clássico da banda.
“Blackend Cloth” a introdução é uma introdução de transmissão de notícias, que dá um diferencial. Simplesmente pesada, curta e direta. Mostrando que esse certamente vai ser um dos melhores lançamentos de 2019.
Uma banda que bebeu na melhor fonte do thrash metal e que em sua formação, tem músicos talentosos e muito experientes, isso ajuda muito o álbum estar em um nível que beira a perfeição.