Hypocrisy: “Me concentro mais na parte criativa da minha música e não na parte de divulgação”, diz Peter Tägtgren

O Hypocrisy passou recentemente pelo Brasil, com a turnê de “Worship”, o 13º álbum da carreira, lançado no ano passado e disponibilizado no Brasil pela Shinigami Records. Este trabalho foi lançado oito anos após “End of Disclosure” (2013), porém, à espera dos fãs foi totalmente compensada com um disco sólido, com muita agressividade e melodia, da mesma maneira que a banda vem entregando há décadas, porém, ao mesmo tempo, elevando o nível musical e de composição a um novo patamar ainda mais extremo. A recepção do público e da imprensa especializada comprovam o grande sucesso deste que é um dos grandes álbuns da carreira do grupo sueco.

Aproveitando a vinda ao Brasil, o guitarrista e vocalista Peter Tägtgren, participou de uma Coletiva de Imprensa, com a imprensa da América do Sul, antes do show no Brasil.

A convite da Nuclear Blast South America, a Revista Freak, participou dessa coletiva de imprensa, com o vocalista e guitarrista da banda Hypocrisy.

A música “Dead World”, que está no álbum “Worship”, foi escrita pelo filho de Peter, Sebastian, então perguntamos como era compor com o filho, compor em família, ele nos respondeu: “Somos uma família bem esquisita (risos), eu e Sebastian, sentamos juntos e escrevemos a música, 01 ano antes do problema com a pandemia. E quando surgiu a oportunidade de gravar o álbum, sentamos e gravamos a música.”

Também perguntamos a Peter, sendo ele músico, multi-instrumentista, produtor, engenheiro, se existe algo, na indústria da música, que ele não experimentou e gostaria de experimentar, então ele respondeu: “A maioria das coisas que ainda não fiz, foi a parte de marketing da minha música. Me concentro mais na parte criativa e não na parte de divulgação, na maioria das vezes é assim.”