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Durante décadas, as tatuagens em áreas altamente visíveis, especialmente o rosto, foram consideradas o extremo da arte corporal, pelo menos na cultura ocidental, mas está na cara que isso está mudando radicalmente.
As tatuagens sempre estiveram presentes na história da humanidade, adornando corpos com desenhos e técnicas variadas e por diferentes motivos culturais ao longo do tempo.
Com o passar dos anos as tatuagens foram adquirindo outros significados, deixando para trás o estigma de marginalização, sendo mais aceitas socialmente e ganhando novos adeptos.
Inicialmente eram mais escondidas, feitas em locais onde se podia tapar facilmente, seja no trabalho ou até mesmo da família caso fosse necessário, mas pouco-a-pouco, com a popularidade e aceitação foram ganhando mais espaço e atingindo partes do corpo mais expostas. Mesmo assim, tatuagens em áreas altamente visíveis, como mãos, pescoço e especialmente o rosto, sempre foram consideradas o extremo da arte corporal até entre os mais aficcionados, sendo atingido como último recurso, quando o resto do corpo estava totalmente coberto. Mas parece que esse conceito está mudado radicalmente e a tatuagem facial está se popularizando, fazendo a cabeça de muitas pessoas literalmente.